Capítulo 4 - Os ordinários
- Ó filha, fazia-te um pijaminha de cuspo.
- Quem me dera que fosses um frango para te meter um pau no cu e fazer-te suar.
- Só queria que fosses um cavalinho de carrossel, para te montar todo o dia por 50 cêntimos.
- Ó filha, anda cá a cima que até a barraca abana.
- Contigo filha, era até ao osso.
- Metia-te inteira até que ma mordesses.
- Posso tocar no teu umbigo da parte de dentro?
- Ai de ti que eu saiba que esse cuzinho anda a passar fome.
- Só não tenho pêlos na língua porque tu não queres.
- Ó filha, anda cá a cima que ele não se vai chupar sozinho.
- Caiava-te toda de branco por dentro.
- Contigo era até encontrar petróleo.
- Ó linda, sobe aqui à palmeira e anda-me lamber os cocos.
- Ó faneca, anda cá que o pai unta-te.
- O teu cu parece uma serra eléctrica, não há pau que lhe resista.
- És tão quente que até se me grelham os tomates.
- O meu amor por ti é como a diarreia, não o consigo manter cá dentro.
- Diz-me quem é a tua ginecologista para eu lhe ir chupar o dedo.
- Com esse cu, estás convidada a cagar na minha casa.
- Contigo até me tornava mineiro, só para te abrir os buracos todos.
- Podia ficar um mês a cagar trapos mas comia-te com roupa e tudo.
- Posso pagar-te uma bebida ou preferes em dinheiro?
- Ainda dizem que a fruta verde não se come.
- Ó filha, lambia-te o que tu mais gostas.
- Ó fofa, agarra aqui na corneta.
- Agarra-me aqui no tarolo, ó princesa.
- O teu pai deve ser arquitecto, tens um cu que é uma obra.
- Ó filha, agarra aqui com a mão.
- Que rico filho. Anda cá cima que eu faço-te outro mas mais bonito.
- Ó sol, sopra aqui na minha flauta pingante.
- Ó boneca, era a estrear.
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