Por fim, não uma, mas duas entidades entram em palco.
Primeiro, incredibilidade e estupefacção de quem tem perante si o concerto de sempre.
Depois, confirmada a hipótese “não, não estou a sonhar”, cérebro exulta com pirotecnia de alegria, emoção, entusiasmo, deslumbramento…
Primeiros acordes.
“Bartender please, fill my glass for me”
Pele-galinha permanente.
Olhos e ouvidos ávidos pela captação total.
Dimensão temporal inexistente.
Sons embalam memórias, acarinham o presente, sossegam o futuro.
O fim, impiedoso, aproxima-se.
Os amigos Dave e Tim deixam a sala “Singing, dance:
La la heh, la la heh
La la laha”
Memorável. Mágico. Mítico. Marcante.
2 comentários:
Não posso! O Tim Reynolds também lá esteve???? Quuuuueeeee sooooorrrrrtttteeeee!!!
Eh pá, também quero! buááááá!
Pois, é verdade. Por momentos tb n acreditei k tinha ali mmo à minha frente a dupla maravilha. Foi surpresa completa pois o espectaculo foi sempre anunciado como concerto a solo. Aparentemente a minha expressão facial ilustrou bastante bem esse elemento surpresa :0
A Lili depois exemplifica melhor...
:)
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